Hoje
em dia as pessoas estão com tanta sede de se apaixonar, mas ao mesmo tempo
morrem de medo da entrega.
Este era um pensamento predominantemente masculino
há algum tempo atrás. Claro que se perguntarmos aos homens, eles negam esse
sentimento, do mesmo jeito que negam a infidelidade.
Mulheres que passaram
por alguns conflitos amorosos acabaram contaminadas pelo “medo de se
apaixonar”, “receio de perder o controle” ou até se poderia dizer para “não entregar
mais o ouro aos bandidos”.
Podemos pensar que dentro de todo este contexto, se acontecer
a “entrega”, esta é uma questão puramente de sensibilidade, de química e de confiança
mutua entre um casal.
O
fato central a ser compreendido é o quanto há um investimento, depositamos confiança na relação e há entrega. É neste momento que entra um trabalho constante contra o temor de compartilhar a
intimidade, com o pânico profundo deste apaixonar. O que liberta o
homem deste medo, da timidez afetiva, é a ajuda de sua parceria.
O sentimento verdadeiro se definirá na beleza da constante conquista. Não
a beleza externa, mas a beleza de perceber que este sentimento, permite que tanto você quanto
seu amor - sua amante – possa crescer com individualidade e também ao seu lado.
Lembre-se que admirar seu parceiro, dividir os momentos bons e ruins ao lado dele, saber
ouvir, mas também falar de você é fundamental para criar confiança, intimidade e então a entrega.
A felicidade,
dizem ser indescritível, mas quando você está seguro e satisfeito ao lado de alguém que admira e consegue rir juntos, isso sugere que está apaixonado e entregue, até nos lugares mais difíceis, como no meio do mato.
Tente!