14 de out. de 2012

MULHER E MEIO AMBIENTE

Fala-se tanto em meio ambiente e do consumo sustentável. Mas o que é o consumo consciente e quem ensina dentro da família essas primeiras lições? Este tema envolve a vida das mulheres desde que elas nascem. A mulhe
r é quem educa, protege, cuida da família, do alimento, da qualidade da quantidade do consumo doméstico, do ambiente que a rodeia. Usualmente elas fazem isso

Quem não ouviu em casa, de sua mãe ou avó, as velhas frases: apaga a luz, feche a torneira, come tudo que está no prato, não põe lixo na rua, não pise nas plantas. Através destas mensagens, elas fazem o protagonismo da sustentabilidade.
Não dá para garantir a centralidade da questão do meio ambiente ou da inclusão socioambiental sem ter uma agenda robusta com as mulheres. É indispensável discutir sustentabilidade com as mulheres, pelo seu papel preponderante na gestão da educação.

Por seu papel motivador na família e na comunidade, é preciso torná-la personagem central nas campanhas para evitar o desperdício.

A mulher é a melhor porta-voz dos programas educativos que têm com objetivo o consumo consciente e o empreendedorismo sustentável. É fundamental sua contribuição em todas as atividades rurais, no desenvolvimento da agricultura, na segurança alimentar, na gestão dos negócios e da propriedade da família. Não existe sustentabilidade sem a inclusão das mulheres.

Há mais de uma década, tenho feito palestra em cooperativas, na área de agroindústria, discutido sobre as diferenças de gênero, sobre a importância de homens e mulheres trabalharem juntos, destacando as características femininas na gestão rural. As cooperativas de vanguarda têm apostados muito nas mulheres, porque perceberam o quanto elas influenciam nas decisões e nas relações de parcerias com os fornecedores.

O governo federal quer o engajamento, até 2020, de cinco milhões de mulheres em um movimento de consumo consciente, percebeu que investir nas mulheres como educadora da sustentabilidade tem impacto sobre todas as pessoas e gera um círculo de sucesso, virtuoso, na construção de uma nova sociedade. As mulheres são determinantes na transformação da sociedade.

AMANTES

Eu poderia ficar aqui dizendo que amantes são todos aqueles que amam, e que hoje é o dia das pessoas que têm algum sentimento por outra. Mas, na verdade é a comemoração daqueles que tem uma vida dupla com encontros fortuitos.

Dia 22 de setembro foi institucionalizado o dia daqueles casais que tem a vida ideal para uma relação a dois, dos que os encontros sempre geram o friozin

ho na barriga, dos que enviam vários torpedos estimulantes durante o dia, dos que criam surpresas para motivar o interesse sexual do outro sempre que os encontros possam ser mais longos, dos que tem orgulho de possuir um segredo a dois, daqueles que a todo encontro falam de si próprio e tem quem escute com atenção e compartilhe. Enfim dos que fazem uma eterna lua de mel mesmo depois de alguns anos “juntos”.

Sim, amantes, pessoas que também valorizam a qualidade de sua vida amorosa como todas as outras que amam, mas dimensionam o valor dos momentos que podem estar juntos, porque são poucos e únicos.

Alguns destes amores são tatuados no coração e marcam fortemente a vida um do outro para sempre. São eternas primaveras, sempre floridas mesmo quando chuvosas e sombrias pelo afastamento que a vida que escolheram lhes impõe.

Amantes, amores, paixões avassaladoras. Um jeito de amar em segredo ocupando o mesmo espaço com um único objetivo: o prazer de momentos “para sempre enquanto dure”.

Mas há uma questão que não quer calar quando se pensa em amantes: “porque todos os casais não poderiam questionar a vida que levam e levarem uma vida mais de amantes?”!!

FAÇA FANTASIAS DE FANTASIA

Como dizia o poeta Vinícius de Moraes “se o amor é fantasia, eu me encontro ultimamente em pleno carnaval”!  
Festas à fantasia são semelhante a um carnaval  e faz com que os foliões vistam SUAS fantasias completas ou apenas uma máscara simples e saiam com a cabeça cheia de ideias para uma noite repleta de possibilidades. 
Existem duas premissas básicas para uma festa a fantasia ser muito bem sucedida, aproveitada e ficar na lembrança para sempre.
Primeiro, nesta festa é só vestir a fantasia verdadeira ou imaginária e aproveitar o clima de alegria, de amor e de sensualidade no ar que com certeza terão passagem livre.
Segundo este é um evento onde a prevenção é obrigatória. Parodiando outra autora Welica Amaro: “...carnaval é a maneira "legal" de se prostituir de graça”, então a camisinha, bebidas e drogas usados na hora e medida certa são os métodos mais eficazes para a prevenção de uma boa festa. E para lembrar com prazer dos detalhes de sua diversão tudo irá depender de seus padrões de conduta  no uso destas dicas acima.
Tirando isso e entrando no clima, as festas a fantasia promovem uma sensação de anonimato e é o momento de dar estilo à sua vida, mudando momentaneamente parte suas vestimentas, atitudes, ou seja brincando com seus defeitos ou virtudes.
Pense bem, não é a noite em que o calor invade o ar e a vida se torna um show? Um show de espontaneidade, de entrega, de poder dançar com a música que embala seus sentidos e as suas fantasias.
Só, acompanhado, no seu grupo ou com toda a festa ao seu redor a festa é SUA.
E cá pra nós, você pode saborear os feromonas no ar. Sim, é isso, você pode cheirar a sensualidade no salão. Cada folião, cada respiração emana isso. E, você é um dos pacotes completo que ali está sendo - sexy, sofisticado, divertido e sensual.
Aproveite, se solte, se fantasie e também faça suas fantasias. Beije e muito a pessoa escolhida e não qualquer beijo roubado só para ter beijado.
Faça sua festa, mas de cara “quase” limpa e devidamente protegido.
Boa festa para todos!!



SER PAI

É isso! Todo homem tem o direito a ser pai. De preferência quando assim o quiser, porém, só alguns conseguem escolher esse momento.
Interessante essa lógica do poder ser pai porque o mais lógico ainda é “querer ter um pai” quando já se é filho de um pai que não quis assumir a paternidade.
    Fico divagando em cima das palavras para que, de alguma forma, trave o pensamento, para que ele não saia aos borbotões e recheado de emoções a respeito do assunto. Mas, vamos lá, imaginar essas crianças abandonadas por pais que não tiveram a “oportunidade e o esclarecimento” de entender o que significa só pensar no seu prazer momentâneo e não nas consequências de seus atos sexuais. Esses seres indefesos ficam à espera (novamente) de alguém que os desejam.
    Muitas sociedades ainda acreditam que essas crianças ficam melhor sozinhas (abandonadas) do que sendo adotadas por um casal de pessoas iguais – porém não diferentes. Essas sociedades chamamos de homofóbicas (quem tem um comportamento crítico, hostil e discriminativo em relação à orientação não heterossexual). Eles não nasceram pensando assim, isso lhes foi ensinado, mas como tudo na vida, só não mudamos o que não queremos.

    Contudo, as portas do coração não tem gênero e podem ter escolha. A paternidade homossexual tem sido a mira nos últimos anos dessas críticas, mas também felizmente dessas escolhas por adoção dessas crianças abandonadas, mesmo enfrentando toda discriminação da sociedade.
    Pais homossexuais, muitas vezes, tendem a ser mais motivados, mais comprometidos do que os pais heterossexuais porque eles optaram por ser pais.
    Pais gays raramente se tornam pais por acidente, em comparação com a gravidez não planejada ou outras organizadas “sem querer”, por algumas mulheres, heterossexuais.  É por isso que falamos em um maior empenho no envolvimento destes casais na adoção e criação de seus filhos.
    Por isso, temos que apoiar e valorizar a atitude e a batalha dessas pessoas, porque se já é difícil para um casal de lésbicas pretender ter um filho, é ainda mais difícil para um casal de homens homossexuais. Aqueles que decidem fazê-lo são, portanto, extremamente empenhados e perseverantes em sua decisão e motivação.
    Não é uma questão de bandeira política e sim um destaque àqueles que desejam e fazem também por amor aos valores que receberam de suas famílias.
                                Parabéns a TODOS os pais!!!!
    

FETICHES SEXUAIS

          É a tendência erótica para coisas inanimadas que, direta ou indiretamente estão em contato com o corpo humano ou para determinadas partes do corpo da pessoa amada. 
           Alguns indivíduos ou casais podem, ocasionalmente, incorporar um objeto de fetiche ou agir para adicionar um pouco de tempero em sua vida sexual. Em outras palavras, para algumas pessoas o fetiche é apenas um elemento mais amplo de excitação, enquanto para outros o fetiche é exclusivo, ou seja, o indivíduo não pode ficar excitado sem ele. Aí já passa a ser um problema. 
           Mais comuns: por pés (sapatos saltos), troca de roupas, lugares públicos, sado-maso, ménage

OS AVÓS DE HOJE

A família está mudando, ou melhor, mudou e os avós mudaram com ela. Pintar um quadro de avós de hoje é complicado. Por exemplo, por um lado, uma maior mobilidade fez com que as famílias se espalhassem por todo o mundo fazendo com isso que esses avós viagem mais para estar com seus filhos e netos. 

O título de "avô" parece ser um pouco mais carregado. Talvez seja porque "avô" era muitas vezes percebido como sinônimo de "velho", que era considerado uma coisa "ruim" ou indesejável em nossa cultura obcecada pela juventude. Avó é especialmente hoje aquela pessoa vista como “pau para toda obra”, o ativo, educado saudável, que permite e até ensina as artimanhas ao neto de coisas que impedia o filho de fazer, mas que tem a sua própria agenda.

Atualmente é ainda melhor ser avó porque não tem mais o preconceito do “velho” e ainda tem a benesse de poder ter uma "segunda chance" de ser pai ou mãe a distancia.
            Mas, além de filhos e netos, sabem quem são os avós modernos de hoje, aqueles:

Que não tem 70 anos;
Quem compra suas motos aos 60 e não aos 18;
Que começam (e não que param de) desfrutar a vida sexual com qualidade a partir dos 50;
Que aposentadoria é sinal de nova vida profissional, àquela que sempre quis ser e não aquela que sempre foi;
Que se permitem apaixonar novamente, amar e até criar novos filhos;
Que começam a desenvolver hobbies, lazer, passatempo para si e não só para filhos e netos;
Que não pensam mais em: ahh, se eu tivesse 20 anos, faria isso ou aquilo. Hoje fazem o que querem sem ter 20.

Portanto, como disse o jornalista alemão Frank Schirrmacher em - A Revolução dos Idosos - "Tudo terá de ser transformado à medida que a sociedade envelhecer", isto já está acontecendo, e, para melhor.  
             Viva a maturidade dos avós!!!